sábado, 5 de julho de 2014

Balanços




Sentei no branco balanço de madeira, balancei.
Viajei, no ritmo das águas naveguei...
Ri da calmaria, como se me fizesse cócegas de paz.
Sorri, parei, refleti, mas que loucura vi, vivi.
Eu sou capaz de me perder e achar bom.
É que às vezes eu preciso de uma sacudida,
Já que paro de me mexer e nem percebo.
E essa inércia nunca me fez bem.

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