domingo, 18 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Palavras
Em um relés minuto chega o absurdo...
Palavras pulam da garganta e ferem,
Arranham como bichos de afiadas garras.
Algumas palavras ou o conjunto delas
Deveriam ter a pronúncia proibida,
Do qual nunca na vida nunca poderiam ser ditas.
Mas quando essas cismam em fugir
Não tem santo que segure,
Nem coração que aguente...
Chamem polícia, delegado e todo povo.
Pois me proíbo constantemente
De cair nesse golpe de novo...
E diante de tal promessa
O que peço é muito pouco...
Prendam o rapaz atrevido e o coração tolo.
Que de órgão inocente,
E enamorado inconsequente...
Estou farta! Não me envolvo.
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