É a fantasia em si, sem gritar a ninguém.
E eu sei que não precisa dizer...
Foi recitado nas poesias que tocam,
Na música que dita o que o coração grita,
Na paisagem que paira o olhar aflito...
Repito pelo mero gosto de dizer,
Que calam as palavras na presença
Das metades que se abraçam.
Quando encontram um punhado de confete é festa pra todo lado...
No conforto de um pedaço de alegria, deixado por ironia
Na alma de outro alguém.