Eu tento, adormecer dos problemas...
Eu fujo, eu finjo que fujo.
Eu luto, eu penso que ganho essa luta,
Eu mesmo que perco a disputa,
Que travo comigo de novo.
Os cantos do quarto reclamam
E gritam tão forte que ecoa...
Ao som do silêncio que sopra,
Rebate em minha janela.
Que mostra a vista lá fora
E chama em sussurros discretos,
Meus olhos que fitam o teto,
Se fingem de surdos e cegos...
Pois sei que o que chama lá fora
É mais uma tola esperança,
De um mundo que não me acompanha.
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