Há cartas de baralho
Com personagens vivos
Pulando da minha janela...
Há maravilhas fantasiadas
Com nome de esperança
E eu não sei mais acreditar...
Pulo junto?
Ou fico estagnada...
Com o resto que já está.
Sinto cheiro de chiclete
No piscar de olhos que piscam aflitos.
Procurando me encontrar,
Ou me perder nessa doce aflição.
Continuo pedindo que o mundo conspire...
Há curingas na mesa do jogo que estou a jogar.
Horas em minha mão, horas em outro lugar.
Infelizmente em blefes há abismos...
Horas escorrego nessa escuridão,
Sinto que cansei dessa brincadeira...
Só queria um personagem que me mostrasse
A realidade, e me acompanhasse...
Que enfeitasse o vazio que sou obrigada a enfrentar...
Ainda tenho medo das cartadas incertas que a vida dá.
Há maravilhas fantasiadas
Com nome de esperança
E eu não sei mais acreditar...
Pulo junto?
Ou fico estagnada...
Com o resto que já está.
Sinto cheiro de chiclete
No piscar de olhos que piscam aflitos.
Procurando me encontrar,
Ou me perder nessa doce aflição.
Continuo pedindo que o mundo conspire...
Há curingas na mesa do jogo que estou a jogar.
Horas em minha mão, horas em outro lugar.
Infelizmente em blefes há abismos...
Horas escorrego nessa escuridão,
Sinto que cansei dessa brincadeira...
Só queria um personagem que me mostrasse
A realidade, e me acompanhasse...
Que enfeitasse o vazio que sou obrigada a enfrentar...
Ainda tenho medo das cartadas incertas que a vida dá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário