quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Sem papel...



Quem quiser entrar que entre...
A casa é toda minha,
É cheia de infiltrações,
Cai letra pra todo lado.

Confusa, bagunça 
Que não se acaba.
É cheia de poesia,
E cheia de amor pra dar.

Na minha versão sem papel.

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