Caminhos cruzados insistem,
Fugimos pelo mal resolvido.
Um tipo de culpa recíproca,
Desvia, a tua coragem da minha.
Da tua casa uma reta,
Do meu abraço partido...
As nossas datas perdidas,
Os dias passam depressa...
O teu chamado nem tão discreto,
E as minhas desculpas esfarrapadas...
Transformam o desfecho impossível,
Jogando no amanhã, a nossa urgência de hoje.
Eu finjo que já não me importo...
Me nego de sair a noite, enquanto te leio dizer...
"Vem! Que é no contrafluxo que a vida anda."
Como se fosse normal...
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