Ele vive ali, na sarjeta da confusão.
Perdido e quase sem nome, meio desapercebido...
Tentando amadurecer as contradições,
Na contramão que lhe contorce a vida.
Sossega na tristeza que é rotina,
E pisca como se pudesse acalmar o passar das horas.
Como se a demora adiasse os problemas do hoje,
Mas não há saída em ambos...
Já não pede ajuda, virou desistência,
Pelo seu costume e pela rejeição...
Está calejado dos tombos que leva,
Já não sente dor, nem levanta mais.
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