O meu silêncio é a timidez corroendo.
A invasão de alguém no meu canto secreto,
É a solidão se desmanchando aos poucos...
Há em mim terremotos visivelmente inquietos,
O que me derruba ninguém pode ver.
É o que grita no lado invisível atrás do sorriso.
Não sou a muralha da qual imaginam,
Um pouco difícil de se decifrar...
Mas não escolhi o meu jeito de não entender,
A minha graça de ser complicada.
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