Ele volta para descosturar os meus remendos...
Bonequinha de pano com coração de vidro,
Prestes a se espatifar, nas palavras doces de pura ilusão.
E ele volta...
Como se não me deixasse a cada sonho tolo,
Que lhe brilha aos olhos...
Mas eu não voltei, eu fiquei perdida na infantil intriga...
Bonequinha boba, mesmo com costura sangra de espuma
Quando a deixam ao chão. Chega de brincar!
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