Tudo que escrevo é perfeito no ponto em que diz o que quero.
Exponho o nu do que sinto, sem medo de ler o que digo
Eu saio dos sonhos que tenho, me jogo na linha que tem,
Em letras transformo dilemas, que grudam e ultrapassam o papel.
Eu choro das águas mais turvas, que borram a tinta que dita.
Das lágrimas escritas aqui, metade é minha tristeza,
E a outra é o que pula do punho, pedindo socorro a mim...
Como se eu entendesse o que manda, escrevo o que sinto em papel.
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