Cantei ao mundo a alegria que invade,
A janela do meu peito que se abre.
A cada traço de esperança que respira
Nasce no mundo uma boba estrofe que anima.
Os pássaros já não cantam, silenciam...
Só pra ouvir o som sem ritmo do meu dançar.
Não confidencio meus segredos a ninguém,
Mas mesmo assim meu coração trairá tende a contar...
Bate mais alto do que antes eu deixava,
Mas não me lembro em qual momento eu permiti...
Ele desmente saltitante, e sussurra a minha mente,
Uma imagem, um rosto, o nome e aquela voz...
A culpa é dele, diz com ar de piedade o coração
E eu ordeno, não faça alarde!
Tu já conhece de trás pra frente as facetas da ilusão.
E eu ordeno, não faça alarde!
Tu já conhece de trás pra frente as facetas da ilusão.
Não me confunda com sua palpitação,
Sou eu que sonho suas loucuras...
Sou eu que choro quando se fere,
Vivo em guerras por suas cismas,
Vê se aquieta meu coração.
Vê se aquieta meu coração.
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