Me perco em teus braços e abraços,
Cheiros e aconchegos...
Teus beijos, meus beijos!
E nesse conto de príncipe encantado,
Triste fico em distância,
Pensando em meu amado...
Pensando em meu amado...
Roubou meu coração fugazmente...
E desde então em beijos já dados,
Perde-se minha mente.
Perde-se minha mente.
Meus olhos pobrezinhos
Esquecem de todo resto,
Esquecem de todo resto,
Ao ver que de longe chega.
Já faz ausência a minha escrita,
Não escrevo!
Minha poesia morreu...
Minha fala engasga, no meio do nó
Que forma na garganta, e alastra...
Transforma em frios na espinha,
Que forma na garganta, e alastra...
Transforma em frios na espinha,
E borboletas na barriga...
Apaixono-me com frequência,
Por vista da janela, pôr-do-sol bonito,
Fotografia bem tirada, e brisa que vem de longe...
Mas enamorar por rapaz que aparece,
E ás vezes finge que me esquece,
É moradia nova das minhas paixões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário